terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Plantbottle (garrafa de planta), Coca-Cola


As garrafas de PET da Coca-Cola agora fazem parte do segmento ''verde", esta nova resina é composta por 30% de material vegetal e por 70% de PET tradicional. Segundo o site da The Coca-Cola Company este processo foi desenvolvido com parceiros. Atualmente, o material vegetal é composto por cana-de-açúcar e melado, um produto derivado do processamento da cana-de-açúcar.


Essas garrafas devem aprimorar o benefício ambiental associado à embalagem PlantBottle™ por reduzir ainda mais o uso de material baseado em petróleo virgem durante sua manufatura.

Produtos e mercados

No Brasil, PlantBottle™ começou a ser comercializada em abril de 2010, inicialmente nas embalagens de Coca-Cola de 500ml e 600 ml, e já pode ser encontrada em todo território nacional. Outros países estão desenvolvendo planos para começar a usar a embalagem PlantBottle™ também em 2010. A meta até o final deste ano é a de produzir até 2 bilhões das inovadoras garrafas.

Identificação da PlantBottle™

A PlantBottle™ não traz mudanças de cor, peso ou aparência em relação ao PET convencional e continua sendo tão reciclável quanto ela – isso porque é um PET. Então, como você saberá se a garrafa que você tem é PlantBottle™? Procure pelo logotipo ou por mensagens de PlantBottle™ na embalagem e os displays de vendas na loja onde você compra.

Estratégia de embalagem sustentável

O objetivo de criar uma embalagem sustentável é reduzir a pegada ambiental ao reduzir o uso de material, aumentar a reciclagem, usar mais conteúdo reciclado e avançar em tecnologias inovadoras. PlantBottle™ ajusta-se bem a essa estratégia mais ampla ao nos permitir reduzir a dependência de um recurso não renovável, o petróleo, que é matéria-prima para o PET tradicional. A expectativa é que, em 2010, a produção das embalagens PlantBottle™ resulte na redução de uso de mais de 5 mil barris de petróleo – equivalentes à emissão anual de CO2 de quase 1.600 brasileiros.

A evolução da PlantBottle™

A visão é oferecer ao mercado garrafas PET feitas de material 100% renovável e que sejam totalmente recicláveis, como são as garrafas PET existentes atualmente. Também estamos trabalhando com parceiros para avançar tecnologias a fim de permitir que possamos usar outros materiais de plantas para futuras gerações de embalagens PlantBottle
. Por fim, nossa meta é desenvolver garrafas plásticas recicláveis compostas por resíduos 100% baseados em plantas, transformando resíduos em um recurso.

Aviso!

Esse blog foi desenvolvido para a Feira de Meio Ambiente do 3° ano do Ensino Médio do Colégio Manoel Novaes em Salvador/BA. Como a feira de Meio Ambiente já acabou o blog teria que acabar'', mas eu quero continuar postando e queria o apoio de alguém que quiser postar também e dar continuidade a esse trabalho'

Se alguém ler esse blog deixa um comentário

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Carta Escrita no ano de 2070 - veja e reflita


Momento de reflexão e consciência'' - Veja e reflita uma carta baseada no que está prestes a acontecer se você não fizer nada''

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O que fazer com as pilhas e baterias?


Aparência inocente, mas muito perigosas!
Apesar da aparência inocente e do seu tamanho, as pilhas e baterias são hoje um grave problema ambiental. No Brasil são produzidas anualmente, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), cerca de 800 milhões de pilhas, entre as chamadas secas (zinco-carbono) e alcalinas. Se constituem num veneno lançado no meio ambiente diariamente por milhões de pessoas.
Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: zinco, chumbo e manganês, além de substâncias perigosas como o cádmio, o cloreto de amônia e o negro de acetileno. A pilha de tipo alcalina contém também o mercúrio, uma das substâncias mais tóxicas que se conhece.
O perigo ocorre quando se joga uma pilha ou bateria no lixo comum, pois há o risco dessas substâncias e metais pesados entrarem na cadeia alimentar humana, causando sérios danos à saúde.

Metais Pesados Contidos nas Pilhas e Baterias de Celulares

- Mercúrio
- Cádmio
- Chumbo
- Lítio
- Níquel
- Zinco
- Cobalto e compostos
- Bióxido de Manganês

Tempo de Degradação

Pilhas: De 100 à 500 anos
Metais Pesados: Tempo Infinito


Efeitos dos metais pesados
:

Mercúrio: Distúrbios renais e neurológicos (irritabilidade, timidez e problema de memória), mutações genéticas, e alterações no metabolismo.

Cádmio: Agente cancerígeno, pode causar danos ao sistema nervoso.
Se acumula, principalmente, nos rins, fígado e nos ossos; provoca dores reumáticas e miálgicas, distúrbios metabólicos que levam à osteoporose, disfunção renal e câncer.

Chumbo: Gera perda de memória, dor de cabeça, irritabilidade, tremores musculares, lentidão de raciocínio, alucinação, anemia, depressão, insônia, paralisia, salivação, náuseas, vômitos, cólicas, perda do tônus muscular, atrofia e perturbações visuais, e hiperatividade.

Lítio: afeta o sistema nervoso central, gerando visão turva, ruídos nos ouvidos, vertigens, debilidade e tremores;

Níquel: provoca dermatites, distúrbios respiratórios, gengivites, sabor metálico, “sarna de níquel”, efeitos carcinogênicos, cirrose e insuficiência renal;

Zinco: provoca vômitos e diarréias;

Cobalto e seus compostos: existentes na bateria de lítio, causam a “sarna do cobalto”, além de conjuntivite, bronquite e asma.

Bióxido de manganês: usado nas pilhas alcalinas, provoca anemia, dores abdominais, vômitos, crises nervosas, dores de cabeça, seborréia, impotência, tremor nas mãos, perturbação emocional.



Coleta Seletiva de Pilhas e Baterias de Celular

Somente duas cidades do Brasil realizam a coleta seletiva, Blumenau/SC e Rio de Janeiro/RJ

No Brasil há somente uma empresa que recicla pilhas e baterias de celulares, instalada em Suzano/SP é a Suzaquim


No mundo há duas empresas que reciclam pilhas e baterias de celulares

-Suiça: Recytec
Utiliza processos de pirometalurgia e hidrometalurgia e de tratamento de minérios. (1994)
Recicla todos os tipos de pilhas (menos níquel-cádmio), além de lâmpadas fluorescentes e tubos diversos que contenham mercúrio.

- Japão: Japan Center Recycle
utiliza somente o processo pirometalúrgico. Recicla todos os tipos de pilha (menos as níquel-cádmio).


reportagem
São Paulo Acontece - Reciclagem de Pilhas

domingo, 28 de novembro de 2010

Chuva Ácida

Chuva ácida é qualquer precipitação atmosférica, cujo valor de pH inferior a 4,5 unidades.

A chuva ácida é uma das principais consequências da poluição do ar. A queima de carvão ou de peróleo liberam resíduos gasosos, como óxidos de nitrôgenio e de enxofre. A reação dessas substâncias com a água forma ácido nítrico e ácido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva ácida.

Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros; assim, as chuvas ácidas podem cair a grandes distâncias das fontes poluidoras, prejudicando outros países.

O solo se empobrece, a vegetação fica comprometida. A acidificação prejudica os organismos em rios e lagoas, comprometendo a pesca. Monumentos de mármore são corruídos, aos poucos, pela chuva ácida.

Prejuízos para o homem:

1. Saúde: A chuva ácida libera metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem alcançar rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde.

2. Prédios, casas, arquiteturas: A chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc.


Prejuízos para o meio ambiente:

1. Lagos: Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente acidificados perdendo toda a sua vida.

2. Desmatamentos: A chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Imagine uma floresta com muitas árvores utilizando mutuamente, agora duas árvores são atingidas pela chuva ácida e morrem e assim vão indo até formar uma clareira. Essas reações podem destruir florestas.

3. Agricultura: A chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.


Como evitar a Chuva Ácida:

-Conservar energia
-Transporte coletivo
-Utilização do metrô
-Utilizar fontes de energia menos poluentes
-Purificação dos escapamentos dos veículos
-Utilizar combustíveis com baixo teor de enxofre.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A criativa ideia dos jardins verticais

Para apartamentos que são privados de área verde ou para um apaixonado por natureza e design, esta ideia é bastante útil.




Os jardins verticais são formas interessantes de se cultivar vida verde dentro dos ambientes e também de inovar na decoração.

É necessário escolher uma planta adequada para o cultivo em jardins verticais e montar uma estrutura que a base possa ser aberta e
umidificada para manter o abastecimento e água para a planta. É fácil montar o seu próprio “quadro”.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Vamos fazer saquinhos de jornal

Leva 20 segundos. A idéia veio do origami, que ensina essa dobradura como um copo. Em tamanho aumentado, feito de folhas de jornal, o copo cabe perfeitamente na maioria dos lixinhos de pia e banheiro que existem por aí. Veja:

Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Tudo no origami começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.


Ideia proposta pelo blog ambiental: Ecolmeia

PASSO A PASSO

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